Larguei pra lah o Cognizione del Dolore, muito complicado. Estou lendo/estudando L’Uomo Medievale, de LeGoff. Bem mais compreensivel.
Literatura à parte, vamos à seçao cultural. Desde o final de maio, quando o tempo, pelo menos em teoria, começa a melhorar, começam as festas medievais e as sagras – festas dedicadas a um tipo de comida. Soh aqui nas cidadezinhas em torno tem sagra do cogumelo, da nutella, da crepe, do caramujo (nao é soh frances que gosta), dos primeiros pratos (leia-se massa, risoto, sopa), da porchetta, da torta al testo (que é um negocio metido a pao, feito originalmente num pratao de ceramica sob brasa, o tal pratao é que se chamava testo. Hoje em dia se usa um testo mais moderno – o que nao significa que seja pratico fazer a torta – de metal, que se esquenta como uma chapa no fogao. A mae do Mirco vira e mexe faz. Eu adoro, embora seja soh farinha de trigo, agua, um pouco de azeite, e um pouco de parmesao. Acho que aqui soh os doces nao tem parmesao.). Eu ainda nao vi nenhum festa medieval – nem aqui de Assis. Cheguei a ver a cidade toda decorada, mas a cerimonia mermo, nao. Mas amanha tem a segunda corrida do Palio de Siena! Vamos de excursao com a universidade, eu, Silvio e Susanne. Sei que vai ser a maior farofada, mas eu bem vou. Para os pobres mortais que nao podem me acompanhar, a RAI International transmite ao vivo.