Entao aih vai a minha atividade literaria passiva no ano de 2002: White Teeh, de Zadie Smith (hilario), Teodora (esqueci o autor; chato chato chato), La Vita Quotidiana nel Medioevo, de Le Goff (barbaro!), La Coscienza di Zeno, de Italo Svevo (demora a esquentar, mas é genial), Storia Medievale, de Massimo Montanari, Marcovaldo, de Italo Calvino (deliciosissimo!), Heartwood, de James Lee Burke (horrivel, horrivel, horrivel, mas eu jah sabia antes mesmo de começar), Lessico Famigliare, de Natalia Ginsburg (delicioso), Gli Indifferenti, de Alberto Moravia (angustiante), Il Piacere, de Gabriele D’Annunzio (lentissimo), Se Una Notte d’Inverno un Viaggiatore, de Italo Calvino (es-pe-ta-cu-lar), I Malavoglia, de Giovanni Verga (triste), Pura Vita, de Andrea de Carlo (mongo, leve. otimo.), Pet Sematary, de Stephen King (eu gosto…), Interview with the Vampire, de Anne Rice (chato, chato, chato), The Plantation, de Chris qualquercoisa (HORRIVEL, HORRIVEL, HORRIVEL! Foi na semana da diarréia e nao tinha mais nada pra ler em casa), The Shining, de Stephen King (bom, bom), Inspiration Sandwich, da Sark (hehehehe), The Child in Time, de Ian McEwan (lindo e triste).
Entre aquela chatura de Interview with the Vampire e The Shining rolou muita coisa, mas a anta esqueceu de anotar, e mandou pro Rio junto com as roupas de verao. Enfim.
Agora estou me dividindo entre Tolkien e um livro sobre vinhos, da editora Slow Food, que a irma do Mirco me deu de Natal.