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Surreal é entrar na comunidade Orkut do seu colégio e lembrar dos professores bizarros, das lendas absurdas sobre o homem do canivete da Macedo Sobrinho, do campão, da musiquinha que a Salvadora cantava (uma pulga na balança/deu um pulo, foi à França/os cavalos a correr, as crianças a brincar/vamos ver quem vai sobrar), do caderno Caderflex que a Orchidea obrigava a gente a usar, do Luis Eugênio que andava de lambreta prateada e dizia “Cabeças vão rolar!”.

E além disso tudo descobrir gente que você não vê há séculos e que estudou com você desde o Jardim 11 até o primeiro científico, ver as fotos e pensar CARACA como elas tão diferentes! E entender que você também está diferente. Mais diferente ainda, provavelmente.