. Acabei de roubar um pepino gigante do vizinho lá da escola. Aquele que deixou todas aquelas ameixas lindas apodrecerem nos ramos. Da minha escrivaninha eu não vejo nada lá de fora, mas quando fui abrir a porta pro policial que veio pedir pra levarem embora o Renault Twingo da Elisa que estava estacionado em frente ao portão de outro vizinho, dei de cara com aquele pepinão pendurado (não riam). A planta do pepino é trepadeira (ho ho) e se deixar vai subindo toda vida (ha ha). Estava lá trepada no pessegueiro, toda florida. Não tô brincando, é um pepinão de uns 30 centímetros. Eu detesto, mas o Mirco ama – neguinho aqui adora pepino, as crianças ficam loucas – e o Leguinho idem, então não resisti e roubei. Há outros seus colegas ainda em fase inicial do crescimento, e já que estão crescendo todos pro lado da escola, vão todos acabar na minha geladeira. Com certeza é um destino melhor do que apodrecer no chão.
. Já estão pintando as paredes externas da casa nova, ou melhor, do prédio novo. Está ficando uma lindeza.
. Já comprei minha agenda Moleskine pro ano que vem. Junto com outro livro do Dawkins.
. Comecei The Gifts of the Jews, do Thomas Cahill, aquele que escreveu How the Irish Saved Civilization, um dos meus preferidos. Vamos ver se esse também é bom.
. Estou gripada, sem saco e com uma tradução enorme pra fazer. Que tal?
. Hoje o jantar vai ser frango de padaria. E o pepino do vizinho.