Devido à absoluta falta de assunto, a administração tapa o buraco com a lista de livros lidos no ano 2006.

1. Coraline (Neil Gaiman)
2. Un Filo di Fumo (Camilleri)
3. Pecore Nere (Kuruvilla, Mubiayi, Scego, Wadia)
4. Tutti Giù per Terra (Giuseppe Culicchia)
5. La Guerra degli Antò (Silvia Ballestra)
6. Of Mice and Men (John Steinbeck)
7. Cathedral (Raymond Carver)
8. The War of the Worlds (H. G. Wells)
9. Swallowing Grandma (Kate Long)
10. Tre Cavalli (Erri de Luca)
11. The Ghost Writer (Philip Roth)
12. Ask the Dust (John Fante)
13. A Short History of Nearly Everything (Bill Bryson)
14. Il Birraio di Preston (Camilleri)
15. Equador (Miguel de Sousa Tavares)
16. Life & Times of Michael K (Coetzee)
17. Cose di Cosa Nostra (Falcone)
18. Il Cammello e la Corda (D. Seminerio)
19. La Concessione del Telefono (Camilleri)
20. The Cement Garden (Ian McEwan)
21. La Vampa d’Agosto (Camilleri)
22. Orality and Literacy (W. Ong)
23. Sidetracked (Mankell)
24. The Fifth Woman (Mankell)
25. One Step Behind (Mankell)
26. Firewall (Mankell)
27. A Farewell to Arms (Hemingway)
28. Il Libro Nero del Cristianesimo (Jacopo Fo & outros)
29. Post Mortem (Patricia Cornwell)
30. David Copperfield (Dickens)
31. The Blind Watchmaker (Richard Dawkins)
32. La Loca de la Casa (Rosa Montero)
33. The Devil Wears Prada (Lauren Weisberger)
34. L’Attentatrice (Yasmina Khadra)
35. The Catalans (Patrick O’Brian)
36. French Women Don’t Get Fat (Mireille Guiliano)
37. The Gifts of the Jews (Thomas Cahill)
38. Desire of the Everlasting Hills (Thomas Cahill)
39. The Selfish Gene (Richard Dawkins)
40. In Cold Blood (Truman Capote)
41. Children Playing Before a Statue of Hercules (David Sedaris)

O último foi a Christine que me emprestou. Não tenho pressa pra ler porque ela voltou pra Virginia e só volta depois da Befana – se for esperta, não volta. É uma coletânea de contos de diferentes autores, organizada por David Sedaris. Decidi que não gosto de contos, e talvez seja por isso que eu não tenha gostado de Cathedral, do Carter. Conto pra mim só Roald Dahl. Conto tem que ter final – qualquer final, mas tem que ter. Se for maléfico e cínico, melhor ainda. Mas tem que ter. Então vou acabar o livro por uma questão moral, já que livro na minha mão tem que ser terminado, a não ser que seja o horror dos horrores, e depois vou decidir o que ler pra me recuperar.

**
Obrigada ao leitor M. que corrigiu o xoxo por chocho. Preguiça de consultar o dicionário é imperdoável, tens razão.