Hoje vai ser, aparentemente, um sábado cheio. Tenho que lavar o cabelo, torcer pro hominho da máquina de lavar vir, sair pra comprar umas saladas, frutas, verduras, porque só tenho cenoura e funcho na geladeira, traduzir, limpar a casa e estudar francês.
Logo de cara, duas boas notícias e uma não-notícia: só ontem fui ver que o cartão do Itaú tinha vencido em fevereiro e entrei em pânico, porque tava afinzona de comprar uns pacotes de farinha de mandioca e coisas assim em Foz do Iguaçu; pois bem, como é o banco mais eficiente do mundo, o cartão novo já tá lá em casa, e minha mãe vai mandar o bichinho lá pro hotel. Também recebi um e-mail de uma agência de traduções de NY que ficou mesmerizada com o meu currículo impressive e mandou umas coisas interessantes, que não vou detalhar porque não tem nada certo ainda. A não-notícia é que o hotel ainda não respondeu, o que anda me deixando num estado de irritação intergaláctico. Mais tarde mando um fax enfurecido avisando que se eu chegar lá e meus pacotes não estiverem separados num canto direitinho pra mim, vou rodar a maior baianona (mentira, que eu não sou disso, mas não custa assustar).
E agora dá licença que tenho umas coisas maneiras pra traduzir antes de tomar coragem pra lavar a cabeça. Ando cada vez mais de saco cheio com o assunto cabelo, e ultimamente sonho com freqüência que estou raspando a cabeça, feliz da vida.