São cinco fêmeas, as filhotas da Priscilla. Todas parecidas, a não ser essa preta, que é danada de arredia e eu só consegui fotografar pela primeira vez ontem. As outras são umas pestes, pentelham os cachorros, se enfiam entre os pedaços de lenha no depósito, comem espaguete com molho de tomate e mamam o tempo todo. A Priscilla é a mãe mais zen que eu já vi: aquelas cinco pestes pisando na cara dela, mordendo o rabo dela, mamando com a maior força, e ela nem tchum: calma, lânguida, de olhinhos fechados. A gente pega os filhotes no colo e ela nem liga, fica lá sentada, os olhinhos piscando, a boca aberta em um bocejo.