Ontem li rapidinho o último Camiller, Vampa d’Agosto. Os meninos do curso de narração tinham avisado que o final era decepcionante, mas eles não tinham gostado muito do livro propriamente dito. Eu gostei. Achei engraçado e bem amarradinho. Como sempre, o que menos me interessa é a história; os personagens e sobretudo o ambiente siciliano são tão surreais e hilários que nem me importa o que está acontecendo, e me perco em meio aos nomes e sobrenomes dos personagens com prazer. Ótima leitura.
E então voltei a ler Mankell, que eu tinha parado porque faltava o quarto livro. Finalmente chegou, então comecei de onde tinha interrompido: The Man Who Smiled. A impressão que eu tenho é que o sueco é uma língua simples, com poucas frases subordinadas, períodos curtos e poucas metáforas. Foi a mesma impressão que tive lendo The Bookseller of Kabul. Alguém me corrija se eu estiver errada.
E durma-se com essa merda de festa…