Os russos hediondos da ida também estavam no nosso vôo na volta, graças aos céus bem longe de nós. A comida tava gostosinha e tal, mas rolaram algumas horas de turbulência e foi impossível dormir. Quando chegamos em Zürich eu tava querendo matar um (fico insuportável quando não durmo, nem eu me agüento). Felizmente a espera era pouca e logo embarcamos de novo.
O vôo até Roma foi tranqüilo e muito estranhamente nossas malas não levaram horas pra chegar, como sempre acontece. Já rolou de esperarmos quase duas. A van do estacionamento veio nos recolher no terminal, pegamos o carro e tocamos pra casa. Dormi quase a viagem inteira, e chegamos em casa no final da manhã. À minha espera no escaninho uma caixa da Amazon com dois livros que a Marcinha me mandou de presente: brigadaaaaaaaaaaaaaa! Assim que terminar a saga que estou lendo agora vou encarar pelo menos um deles, estou curiosa. Você é um amor :)
Deu tempo de desfazer as malas e botar a primeira leva de roupas na máquina antes de sair pra almoçar na Arianna. Passei a tarde trabalhando, quase dando com a testa no teclado de tanto sono, enquanto o Mirco dormia. Acabamos jantando em casa mesmo. Fui dormir cedíssimo, antes que a síndrome de abstinência de sono me transformasse numa multi-homicida de tanto mau humor.