declaração de amor

É lógico que o correio italiano perdeu a corrida pro correio português.

O CD do meu irmão só chegou hoje. E meu queixo quase caiu.

Primeiro porque o design da Carol ficou muito, MUITO, MUITOOOOOOOO foda. Sabe o que é muito? Então, muito. Não vou botar o link aqui porque fui lá ver e tava fora do ar (aloooooou, Carol).

Segundo porque o CD tá muito, MUITO, MUITOOOOOO bão.

Terceiro porque ver coisas fodas, resultado da mente de gente foda, é sempre muito legal. Porque tipo assim, meu irmão é musicalmente foda (além de fraternalmente). Nem sabia juntar sujeito e predicado direito e já fazia letras de música. Tô falando sério, não era coisa de criança que fazia baaaah baaaah buuuh; eram a mesma melodia e as mesmas letras repetidas sempre, ou seja, era música, amiguinhos. Destruiu todas as canetas da casa batucando nas bordas das mesas. O fodismo foi se desenvolvendo e hoje olha lá o menino tocando feito gente grande! Mudou o instrumento, mas o conceito é o mesmo, vocês entendem.

E tem o Werther, que é amigo do Tuco desde os tempos do Pedro Sá. Conheço desde sempre o Vérti. Garoto nota dez.

E Werther encontrou sua significant other, a Carol, que conheci quando já estava morando aqui mas de quem gostei imediatamente. Menina divertida e descolada que ainda por cima está designando como poucas.

O Mano conheço menos porque ele fala pouco, e os os outros meninos da banda eu não conheço, mas se estão lá é porque são fodas também.

E tem o Brunão, lógico, que também é foda.

E então acabei de decidir que meu sonho platônico é nascer de novo, com uma voz muito foda pra cantar no disco de ouro do Sexto Círculo. Pronto.

P.S.: Esse post sentimento-musical vai pra Marina. Queima, desgraçado! ; )