What to Wear: O que couber.
What NOT to Wear: O que não couber.
What to Shoe: Sapato boneca confortável, botas de cano alto, sapatilhas.
What to Bag: Ixi… Uma bolsa carteiro ó-ti-ma da Uncle K, ou a marrom que comprei na Patagônia, ou a carteiro fininha da Fernanda Chies, ou a mochila preta da Animale, ou a baguette jeans da Animale, ou a de avestruz que não lembro mais onde comprei, ou a…
What to Denim: Meus jeans não cabem em mim há anos. Não é tão ruim assim, sempre achei jeans a coisa mais desconfortável do planeta: quentíssimos no verão e gelados no inverno, pesados e limitadores de movimento.
What to E-Bay: Nada.
What to Tee: Camiseta, só pra fazer ginástica.
What to Accessory: No inverno, o de sempre: boinas, cachecóis, luvas. No verão, pouco, no máximo um lencinho no pescoço.
What to Bargain: Nada, não tenho vocação pra pechinchar. Essa parte genética não sobreviveu à passagem do meu bisavô sírio até mim.
What to Jewelry: Adoro. Alterno períodos ouro e períodos prata. Adoro particularmente brincos e pulseiras.
What to Makeup: Lápis e rímel, sempre.
What to Fragrance: Quando não esqueço, Acqua di Giò. No inverno, Allüre de Chanel.
What to Hair: Um verdadeiro arsenal. E nunca, NUN-CA, fica do jeito que eu quero.
What to TV: Lost, CSI, ultimamente Distretto di Polizia.
What to Listen: Marisa Monte, Sexto Círculo.
What to Read: No momento, The Selfish Gene, de Richard Dawkins.
What to Eat: Massa, pão, qualquer coisa com queijo e presunto, iogurte.
What to Drink: Água e as duas melhores bebidas do mundo: suco de laranja e leite com achocolatado em pó. Em restaurantes, vinho.