De volta ao conforto do lar, inventei de fazer a massa e os molhos da lasanha da sessão Fratellão de amanhã. Ficou linda, e eu, que não sei cozinhar sem provar tudo, já posso adiantar que ficou tudo uma diliça.

A festa de aniversário antecipada vai ser sexta-feira, porque a irmã e o cunhado da FeRnanda acabaram tendo um contratempo e não conseguiram ficar até segunda. Sem grilo: vou ter mais tempo de fazer meu strogonoff, coisa que não teria conseguido anteontem, porque trabalhei na loja daquele doido varrido do Fabrizio. Então amanhã vou visitar o açougueiro do supermercado, que já ficou meu amigo e hoje disse que eu tenho uma pele linda e não pareço ter 27 anos, pra comprar carne pro bendito strogonoff. O único ingrediente que não tenho é o molho inglês pra temperar a carninha, mas na hora a gente inventa…

Em tempo: a lasanha eu fiz seguindo uma receita do Cucchiaio di Argento (Colher de Prata), a bíblia da cozinha italiana, que estou comprando em volumes separados de primi piatti junto com uma revista de fofocas, uma vez por semana. Escolhi a receita clássica alla bolognese: ragù que ficou fervendo por muito tempo, temperado com cebola, alho, bacon, pimenta-do-reino e vinho (usei tinto em vez do branco indicado na receita), molho branco que pela primeira vez na vida não empelotou, e nada de mozzarella, mas só parmesão ralado e queijo tipo caciotta (um parente melhorado do queijo prato) em pedacinhos pequenininhos entre as camadas de massa, só pra dar um tchan.

De volta ao conforto do lar, inventei de fazer a massa e os molhos da lasanha da sessão Fratellão de amanhã. Ficou linda, e eu, que não sei cozinhar sem provar tudo, já posso adiantar que ficou tudo uma diliça.

A festa de aniversário antecipada vai ser sexta-feira, porque a irmã e o cunhado da FeRnanda acabaram tendo um contratempo e não conseguiram ficar até segunda. Sem grilo: vou ter mais tempo de fazer meu strogonoff, coisa que não teria conseguido anteontem, porque trabalhei na loja daquele doido varrido do Fabrizio. Então amanhã vou visitar o açougueiro do supermercado, que já ficou meu amigo e hoje disse que eu tenho uma pele linda e não pareço ter 27 anos, pra comprar carne pro bendito strogonoff. O único ingrediente que não tenho é o molho inglês pra temperar a carninha, mas na hora a gente inventa…

Em tempo: a lasanha eu fiz seguindo uma receita do Cucchiaio di Argento (Colher de Prata), a bíblia da cozinha italiana, que estou comprando em volumes separados de primi piatti junto com uma revista de fofocas, uma vez por semana. Escolhi a receita clássica alla bolognese: ragù que ficou fervendo por muito tempo, temperado com cebola, alho, bacon, pimenta-do-reino e vinho (usei tinto em vez do branco indicado na receita), molho branco que pela primeira vez na vida não empelotou, e nada de mozzarella, mas só parmesão ralado e queijo tipo caciotta (um parente melhorado do queijo prato) em pedacinhos pequenininhos entre as camadas de massa, só pra dar um tchan.

nham nham

A sessão Fratellão de quinta-feira, que não teve paredão mas terminou com uma nomination interessante (se a piranha da Carolina não sair agora, eu vou ter um ataque), foi à base de belisquete. O pão de queijo sumiu em dois tempos, como sempre. Depois fiz a torta de frango da Marcinha, com um recheio que ficou delicioso, com frango bem temperado, ervilha, milho e queijo ralado. Só que a massa, que ela tinha falado que ficava densa e pesada, acabou saindo fofa e leve. Não entendi nada.

Também fiz pizza, que achei que ficou meio seca, mas o Mirco adorou e só faltou aspirar com a boca as migalhas da assadeira. Não tem receita: a massa é farinha de trigo, água quente, fermento em pó e uma pitada de sal. Comentei com a Arianna sobre a secura da minha massa e ela falou pra botar um pouco de azeite na próxima vez. No final das contas saíram duas coisas sem a menor cara de pizza, de formato absolutamente irregular, porque a consistência ridícula não permitia o uso do rolo de macarrão. Uma fiz com cebola e sálvia, e a outra com alecrim e sal grosso.

A receita desses cookies foi levemente adaptada de uma do allrecipes.com, site de receitas americano que tem muita porcaria (lógico), mas de vez em quando algum lampejo de criatividade culinária. Esses cookies ficaram ÓTIMOS.

Cookies de café com gotinhas de chocolate

Ingredientes
2 ovos inteiros
1 1/4 de xícara de açúcar
1/2 de manteiga ou margarina em temperatura ambiente
2 2/3 de xícara de farinha de trigo
1 colher de sopa ou um envelope de fermento em pó
Algumas gotinhas de baunilha
2 xícaras de gotinhas de chocolate meio-amargo
Uma xicrinha de café de café (horrível essa repetição, mas fazer o quê)

Preaqueça o forno a uns 180o C. Bata, como sempre, os ovos, a manteiga e o açúcar até formar um creme claro, leve e fofo. Adicione o café (que pode ser do tipo instantâneo, desde que já dissolvido em água) e as gotinhas de baunilha. Aos poucos vá juntando a farinha de trigo e o fermento, e quanto estiver bem batido desligue a batedeira e incorpore as gotinhas de chocolate, mexendo sem muita empolgação pra não quebrá-las. Pingue a massa às colheradas em uma forma grande, untada levemente ou então forrada com papel manteiga, deixando espaço entre as “poças” de massa porque os bichinhos se espalham enquanto cozinham e viram aqueles cookies-zões típicos americanos. Em dez minutos ficam prontos: macios, com o chocolate derretendo dentro, e um perfume maravilhoso na sua casa.

A receita original tinha amêndoas tostadas, mas eu não achei no meu supermercado fiel e pra dizer a verdade fiquei com preguiça de procurar mais. Eu usei um fermento que já vem com baunilha, mas da próxima vez vou botar umas gotinhas de baunilha a mais na massa porque dessa vez eu nem senti o gosto.

Ah, e o café dá mais perfume e cor do que gosto.

16 euros a pequena

O jantar em Deruta até que foi agradável. O restaurante, escolhido pelo Super Chefão da Iron, fica numa casa antiga de pedra muito bonita, mas com estacionamento precário e perigosíssimas escadas em caracol. O menu era fixo:

Antipasti:
Verdure grigliate – abobrinha, berinjela e pimentão na grelha
Affettati (frios fatiados) – prosciutto crudo, pancetta (bacon enrolado), salame
Fave – favas num molhinho picante delicioso
Fagioli e salsiccia – feijão e linguiça desmanchada num molhinho delicioso

Primi:
Macarrão curto in bianco (sem molho de tomate) com linguiça e aspargos
Macarrão longo alla perugina (molho de tomate com linguiça)

Secondi:
Carne fatiada com radicchio e vinagre balsâmico (nem precisa dizer que dispensei alegremente… Vinagre me faz vomitar e radicchio cru não é muito a minha praia)
Lombo fatiado com vagem refogadinha levemente picante (uma delicia)

Dolce:
Mousse de chocolate, miraculosamente bem feita – digo miraculosamente porque a maioria dos restaurantes acha que qualquer creme de chocolate é mousse, quando na verdade sabemos que mousse é aquela toda furadinha, aerada, leve, delicada.

Café, grappa, limoncello e vino liquoroso. Muita água mineral. Vinho tinto da casa, que era gostosinho, mas me deixou de herança uma dor de cabeça fenomenal hoje.

Tudo isso por 20 € por pessoa. Não é muito, se consideramos a quantidade de comida, mas é que a qualidade não era láaaaa essas coisas. O macarrão curto tava cozido demais, mas fora isso, convenhamos, massa com molho de tomate e linguiça é coisa pra se comer em casa. Quando como fora gosto de pedir coisas que normalmente não faço em casa, por falta de saco, habilidade, ingredientes, sei lá. Mas no final das contas nos divertimos, e é isso o que conta.

**

Tive dois ataques de riso sérios ontem. Um por culpa dos galos de Deruta. Já expliquei aqui, pouco tempo atrás, que Deruta é famosa por aquelas cerâmicas majólicas horripilantes. A FeRnanda trabalha numa loja de souvenir em Assis que vende tudo que é cafonice de Deruta, de sininhos inúteis a porta-água-benta, passando pelas famigeradas jarras de vinho em formato de galo – o vinho sai pela boca. Quantas vezes fui visita-la na loja e ficamos horas discorrendo sobre a cafonice do galo!

Pois ontem quando chega o vinho dentro dos galos, na mesa, não resisti e mandei um SMS pra ela contando a beleza que era ter vinho servido saindo do bico do bicho. A resposta curta e rasteira me fez engasgar com o vinho:
– 16 euros a pequena.

Fiquei rindo feito uma besta por horas a fio.

Mas a pior mesmo foi a do Mirco contando suas peripécias da infância. Falava-se das aulas de catequismo, que os meninos só frequentavam pra poder jogar futebol nos intervalos e depois da aula; falava-se das freiras, que pegavam no pé dos alunos. E aí entra o comentário do Mirco:

– A irmã Fulana brigava comigo porque eu comia pedra.

Olhares estupefatos. Alguém (eu) tem a coragem de desenvolver o assunto:
– Como assim, comia pedra?
– Eu comia pedrinha. Claro que não qualquer pedrinha; eu escolhia aquelas que pra mim pareciam diamantes…

Comecei a rir e não consegui mais parar por 10 minutos, até porque cada um começou com a sua piadinha – mas a pedrinha era temperada, era al dente, era fresca, etc.

O problema é que chegamos em casa quase à uma da manhã. Acordei sozinha agora às 7, tomei banho, fiz beicinho pra névoa chata lá fora, e daqui a pouco tenho que ir pra agência. Tô mortinha…

O jantar de ontem ficou ótimo. Inventei umas receitas malucas, testei uma receita da Ane e tudo saiu gostoso. Eu, FeRnanda e Dila fofocamos muito em Português. Faz bem socializar assim de bobeira de vez em quando.

Vamos ao menu:

Antipasto: Mini-tortas de cebola e de queijo com presunto
Primo piatto: Gnocchi lunghi com molho de tomate picante
Secondo piatto: Carne Assada Boazuda
Contorno: Forminhas de batata com espinafre
Sobremesa: Panquecas de Nutella (usei a minha receita clássica de panqueca, só juntei uma colher de sopa de açúcar à massa. Passei uma grossa camada de Nutella em uma metade da panqueca, dobrei-a e pronto.)

Detonamos uma garrafa e meia de Rosso di Montefalco da Caprai, um dos nossos preferidos, e uma de Rubesco da Lungarotti que o marido da Dila trouxe.

O jantar de ontem ficou ótimo. Inventei umas receitas malucas, testei uma receita da Ane e tudo saiu gostoso. Eu, FeRnanda e Dila fofocamos muito em Português. Faz bem socializar assim de bobeira de vez em quando.

Vamos ao menu:

Antipasto: Mini-tortas de cebola e de queijo com presunto
Primo piatto: Gnocchi lunghi com molho de tomate picante
Secondo piatto: Carne Assada Boazuda
Contorno: Forminhas de batata com espinafre
Sobremesa: Panquecas de Nutella (usei a minha receita clássica de panqueca, só juntei uma colher de sopa de açúcar à massa. Passei uma grossa camada de Nutella em uma metade da panqueca, dobrei-a e pronto.)

Detonamos uma garrafa e meia de Rosso di Montefalco da Caprai, um dos nossos preferidos, e uma de Rubesco da Lungarotti que o marido da Dila trouxe.

A festa de aniversário antecipada da FeRnanda no sábado foi um sucesso. Eu passei a manhã fazendo os doces, e lá pras três da tarde, quando a FeRnanda chegou com a irmã, Renata, seu marido toscano, o Stefano, e a prima romana, Giulia,

a torta de limão

tava pronta e o bolo prestígio já estava cortado no meio, esperando o recheio de cocada ficar pronto. Prontamente botei as meninas pra trabalhar. Só que na família da FeRnanda NINGUÉM sabe cozinhar nada, nem fritar ovo, então já viu. A Renata foi sovar a massa das coxinhas, mas parecia mais que tava fazendo carinho nela.

A FeRnanda desfiou o frango que eu tinha refogado no dia anterior, mas sobrou tanta carne colada aos ossos que daria pra fazer mais umas dez coxinhas.

A Giulia e depois a Renata fizeram a massa do pão de queijo, que ficou duro, seco e denso feito um meteorito. Em um certo momento resolvemos parar tudo e ir ver a casa que, se tudo der certo, a FeRnanda e o Fabião, que chegou depois, vão comprar em Ripa, não muito longe daqui mas já fazendo parte do comune de Perugia. Ripa tem um castelo, que se chama castelo mas quer dizer burgo medieval, cercado por muralhas. Pois eles vão morar dentro dos muros, na cidadela! Protegidos contra ataques peruginos! Não tiramos fotos porque o Mirco tinha esquecido a máquina fotográfica aqui em casa, mas na próxima vez vamos tirar. O lugar é divino! Os campos em torno são maravilhosos, daquele verde indecente que só existe na Toscana e na Umbria, as casas em torno são lindas, é um lugar super tranquilo, mas ao mesmo tempo a um passo de Perugia. Como disse o cara da imobiliária, em Ripa há dois açougues! Dois! Que modernidade, que megalópole! ;) Ficamos muito felizes por eles; a casa é de pedra, medieval mesmo, linda, e adaptada às necessidades deles. Tô doida pra voltar lá pra fazer umas fotos. Eles devem se mudar em maio. Vão ficar mais longe de nós, mas fazer o quê…

Mas então, voltamos por Bettona, que é uma cidadezinha medieval no alto da colina (como 99% da Umbria, diga-se de passagem…), linda, deliciosa. Só que o frio tava foda e voltamos logo porque ninguém se aguentava em pé com aquele vento gelado na cara. A galera foi pra casa tomar banho, eu botei a quiche de couve-flor no forno e fui tomar banho também. Chegou o Moreno, amigo gatinho do Mirco do qual eu gosto muito e que convidamos pra fazer número par de convidados. Depois chegou o resto do povo e a festa começou.

Renata, Giulia, Mirco, FeRnanda, Fabiao e eu.

Como o frango não bastou pra toda a massa de coxinha que eu tinha feito, acabei fazendo uns risoles de queijo com presunto que, dizem, ficaram ótimos (eu não comi). Os pães de queijo ficaram daquele jeito meteórico mas neguinho comeu assim mesmo, e o que sobrou a FeRnanda levou pra casa pra congelar. A quiche ficou ótima, só sobrou um pedaço, que foi meu jantar de ontem. E os doces ficaram di-vi-nos.

Nós nos divertimos horrores, Fabio bebeu caipirinha demais e dormiu no sofá, Mirco e Moreno, pouco resistentes ao álcool, em meia hora já estavam com as bochechas vermelhas, eu e as meninas fofocamos horrores. Foi uma serata agradabilíssima, mas quando o povo foi embora eu tava a massa falida, com as pernas doendo de ficar em pé cozinhando e limpando o dia todo.

(Renata e o marido Stefano, Giulia, FeRnanda, Fabio, Mirco e Moreno)

(As receitas estão , como sempre. Só não botei a das coxinhas porque não ficou 100% do jeito que eu queria.)

A festa de aniversário antecipada da FeRnanda no sábado foi um sucesso. Eu passei a manhã fazendo os doces, e lá pras três da tarde, quando a FeRnanda chegou com a irmã, Renata, seu marido toscano, o Stefano, e a prima romana, Giulia,

a torta de limão

tava pronta e o bolo prestígio já estava cortado no meio, esperando o recheio de cocada ficar pronto. Prontamente botei as meninas pra trabalhar. Só que na família da FeRnanda NINGUÉM sabe cozinhar nada, nem fritar ovo, então já viu. A Renata foi sovar a massa das coxinhas, mas parecia mais que tava fazendo carinho nela.

A FeRnanda desfiou o frango que eu tinha refogado no dia anterior, mas sobrou tanta carne colada aos ossos que daria pra fazer mais umas dez coxinhas.

A Giulia e depois a Renata fizeram a massa do pão de queijo, que ficou duro, seco e denso feito um meteorito. Em um certo momento resolvemos parar tudo e ir ver a casa que, se tudo der certo, a FeRnanda e o Fabião, que chegou depois, vão comprar em Ripa, não muito longe daqui mas já fazendo parte do comune de Perugia. Ripa tem um castelo, que se chama castelo mas quer dizer burgo medieval, cercado por muralhas. Pois eles vão morar dentro dos muros, na cidadela! Protegidos contra ataques peruginos! Não tiramos fotos porque o Mirco tinha esquecido a máquina fotográfica aqui em casa, mas na próxima vez vamos tirar. O lugar é divino! Os campos em torno são maravilhosos, daquele verde indecente que só existe na Toscana e na Umbria, as casas em torno são lindas, é um lugar super tranquilo, mas ao mesmo tempo a um passo de Perugia. Como disse o cara da imobiliária, em Ripa há dois açougues! Dois! Que modernidade, que megalópole! ;) Ficamos muito felizes por eles; a casa é de pedra, medieval mesmo, linda, e adaptada às necessidades deles. Tô doida pra voltar lá pra fazer umas fotos. Eles devem se mudar em maio. Vão ficar mais longe de nós, mas fazer o quê…

Mas então, voltamos por Bettona, que é uma cidadezinha medieval no alto da colina (como 99% da Umbria, diga-se de passagem…), linda, deliciosa. Só que o frio tava foda e voltamos logo porque ninguém se aguentava em pé com aquele vento gelado na cara. A galera foi pra casa tomar banho, eu botei a quiche de couve-flor no forno e fui tomar banho também. Chegou o Moreno, amigo gatinho do Mirco do qual eu gosto muito e que convidamos pra fazer número par de convidados. Depois chegou o resto do povo e a festa começou.

Renata, Giulia, Mirco, FeRnanda, Fabiao e eu.

Como o frango não bastou pra toda a massa de coxinha que eu tinha feito, acabei fazendo uns risoles de queijo com presunto que, dizem, ficaram ótimos (eu não comi). Os pães de queijo ficaram daquele jeito meteórico mas neguinho comeu assim mesmo, e o que sobrou a FeRnanda levou pra casa pra congelar. A quiche ficou ótima, só sobrou um pedaço, que foi meu jantar de ontem. E os doces ficaram di-vi-nos.

Nós nos divertimos horrores, Fabio bebeu caipirinha demais e dormiu no sofá, Mirco e Moreno, pouco resistentes ao álcool, em meia hora já estavam com as bochechas vermelhas, eu e as meninas fofocamos horrores. Foi uma serata agradabilíssima, mas quando o povo foi embora eu tava a massa falida, com as pernas doendo de ficar em pé cozinhando e limpando o dia todo.

(Renata e o marido Stefano, Giulia, FeRnanda, Fabio, Mirco e Moreno)

(As receitas estão , como sempre. Só não botei a das coxinhas porque não ficou 100% do jeito que eu queria.)